Segundo Schneider, o doente passaria as suas últimas horas de vida numa galeria, no centro de uma instalação aberta ao público.
Todo o processo artístico seria preparado com o consentimento do doente e dos seus familiares, que poderiam determinar como é que o moribundo seria apresentado.
Schneider argumenta que tornar a morte pública pode servir para diminuir o medo das pessoas sobre esse momento.
O artista afirma que a instalação apresentaria a morte de uma maneira respeitosa e humana, e com um mínimo de privacidade – o doente ficaria num espaço fechado com acesso controlado.
«Esta ideia já me persegue há mais de dez anos» , disse o artista durante uma entrevista à imprensa alemã.
A ideia de Schneider gerou polémica na Alemanha. Schneider afirma que recebeu ameaças de morte após ter tornado a sua ideia pública.
Políticos de partidos de esquerda e de direita criticaram o projecto dizendo que se trata de um «abuso da liberdade artística».
Silvia Loehrmann, deputada do partido verde no estado da Renânia do Norte-Vestfália, local onde Schneider quer expor sua obra, disse que não pode imaginar que as pessoas queiram ver um moribundo «como vêem animais no jardim zoológico».
Caso consiga realizar a instalação, esta não será a primeira vez que a morte é um tema de uma obra de Gregor Schneider.
O artista já produziu uma instalação onde uma mulher morta era representada por um boneco e também já encenou a sua própria morte, além de ter produzido várias esculturas relacionadas com o tema.
SOL com agências
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=90379
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Todo o processo artístico seria preparado com o consentimento do doente e dos seus familiares, que poderiam determinar como é que o moribundo seria apresentado.
Schneider argumenta que tornar a morte pública pode servir para diminuir o medo das pessoas sobre esse momento.
O artista afirma que a instalação apresentaria a morte de uma maneira respeitosa e humana, e com um mínimo de privacidade – o doente ficaria num espaço fechado com acesso controlado.
«Esta ideia já me persegue há mais de dez anos» , disse o artista durante uma entrevista à imprensa alemã.
A ideia de Schneider gerou polémica na Alemanha. Schneider afirma que recebeu ameaças de morte após ter tornado a sua ideia pública.
Políticos de partidos de esquerda e de direita criticaram o projecto dizendo que se trata de um «abuso da liberdade artística».
Silvia Loehrmann, deputada do partido verde no estado da Renânia do Norte-Vestfália, local onde Schneider quer expor sua obra, disse que não pode imaginar que as pessoas queiram ver um moribundo «como vêem animais no jardim zoológico».
Caso consiga realizar a instalação, esta não será a primeira vez que a morte é um tema de uma obra de Gregor Schneider.
O artista já produziu uma instalação onde uma mulher morta era representada por um boneco e também já encenou a sua própria morte, além de ter produzido várias esculturas relacionadas com o tema.
SOL com agências
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