Olá a todos
No passado mês de Novembro comprei uns móveis para a minha futura casa.
Depois de negociar com uma fábrica de móveis chegamos a um acordo: teria de dar de sinal metade do valor dos móveis e também uns móveis de sala que dei como "retoma" no negócio.
O acordo com o vendedor foi que começaria a entregar-me os móveis a partir de Março pois a casa precisava de umas obras, e só em Março estaria pronta para receber os móveis novos.
A questão é que até hoje nada de móveis, apenas sucessivos adiamentos e pedidos de desculpas, evita atender chamadas, nem uma simples cadeira me trouxe. Ficou combinado que hoje (quarta-feira) entregaria os móveis e a minha futura esposa tirou o dia para os receber, qual o nosso espanto quando nem móveis nem telefonemas, nem atendia o telefone sequer....
Depois de várias tentativas de contacto inuteis por parte da minha futura esposa acabei por ligar eu (depois do negócio nunca mais tinha falado com o vendedor, não conhecia o meu numero) e acabei por ter uma conversa bastante "acesa" com ele, depois de um milhão de desculpas acabou por me confessar que ainda não tem nada pronto mas prometeu-me que na próxima quarta me entrega (coisa que não acredito muito depois de toda esta novela e das sucessivas promessas que tem vindo a fazer).
Gostaria que os entendidos me ajudassem nas seguintes questões pois já pesquisei pela internet e só encontro casos de imóveis ou de veículos.
Na altura da encomenda o vendedor facultou-me uma nota de encomenda (tenho em minha posse) com os móveis que iria entregar e com o valor pago do sinal (não faz referencia à retoma), tudo assinado por ele e pela minha futura esposa.
De salientar que no fim da nota de encomenda diz Prazo de Entrega: 31 de Dezembro de 2011 com a assinatura do vendedor.
Sei que nos casos de imóveis e veículos caso o vendedor desista da venda ou não cumpra o prazo de entrega estipulado, o comprador legalmente pode exigir o dobro do sinal adiantado, aplica-se os mesmo neste caso? Se sim como fazer? É necessário recorrer aos serviços de um advogado?
Gostaria da vossa ajuda para pelo menos poder "apertar" com ele.
No passado mês de Novembro comprei uns móveis para a minha futura casa.
Depois de negociar com uma fábrica de móveis chegamos a um acordo: teria de dar de sinal metade do valor dos móveis e também uns móveis de sala que dei como "retoma" no negócio.
O acordo com o vendedor foi que começaria a entregar-me os móveis a partir de Março pois a casa precisava de umas obras, e só em Março estaria pronta para receber os móveis novos.
A questão é que até hoje nada de móveis, apenas sucessivos adiamentos e pedidos de desculpas, evita atender chamadas, nem uma simples cadeira me trouxe. Ficou combinado que hoje (quarta-feira) entregaria os móveis e a minha futura esposa tirou o dia para os receber, qual o nosso espanto quando nem móveis nem telefonemas, nem atendia o telefone sequer....
Depois de várias tentativas de contacto inuteis por parte da minha futura esposa acabei por ligar eu (depois do negócio nunca mais tinha falado com o vendedor, não conhecia o meu numero) e acabei por ter uma conversa bastante "acesa" com ele, depois de um milhão de desculpas acabou por me confessar que ainda não tem nada pronto mas prometeu-me que na próxima quarta me entrega (coisa que não acredito muito depois de toda esta novela e das sucessivas promessas que tem vindo a fazer).
Gostaria que os entendidos me ajudassem nas seguintes questões pois já pesquisei pela internet e só encontro casos de imóveis ou de veículos.
Na altura da encomenda o vendedor facultou-me uma nota de encomenda (tenho em minha posse) com os móveis que iria entregar e com o valor pago do sinal (não faz referencia à retoma), tudo assinado por ele e pela minha futura esposa.
De salientar que no fim da nota de encomenda diz Prazo de Entrega: 31 de Dezembro de 2011 com a assinatura do vendedor.
Sei que nos casos de imóveis e veículos caso o vendedor desista da venda ou não cumpra o prazo de entrega estipulado, o comprador legalmente pode exigir o dobro do sinal adiantado, aplica-se os mesmo neste caso? Se sim como fazer? É necessário recorrer aos serviços de um advogado?
Gostaria da vossa ajuda para pelo menos poder "apertar" com ele.