Espionagem McLaren / Ferrari
Ferrari acha decisão da FIA incompreensível
A escuderia italiana argumenta que a decisão da FIA legitima os comportamentos desonestos na F1 e abre um «grave precedente».
A Ferrari mostrou-se desagradada com a decisão da Federação Internacional do Automóvel (FIA) de não sancionar a McLaren-Mercedes, por ter na sua posse informação confidencial da equipa italiana.
«A Ferrari faz notar que a Vodafone McLaren Mercedes foi considerada culpada pelo Conselho Mundial da FIA. É, portanto, incompreensível que, violando um princípio fundamental da honestidade desportiva, não seja sancionada. Esta decisão legitima o comportamento desonesto na Fórmula 1 e abre um precedente muito grave» - fez saber a Ferrari em comunicado.
«Esta situação reveste-se de uma maior gravidade, na medida em que a F1 é uma modalidade, na qual os detalhes fazem toda a diferença. Por isso, cremos que esta decisão afecta a credibilidade da F1» - pode ainda ler-se no comunicado da escuderia italiana, que continuará com as acções penais em Itália e as civis em Inglaterra.
Ferrari acha decisão da FIA incompreensível
A escuderia italiana argumenta que a decisão da FIA legitima os comportamentos desonestos na F1 e abre um «grave precedente».
A Ferrari mostrou-se desagradada com a decisão da Federação Internacional do Automóvel (FIA) de não sancionar a McLaren-Mercedes, por ter na sua posse informação confidencial da equipa italiana.
«A Ferrari faz notar que a Vodafone McLaren Mercedes foi considerada culpada pelo Conselho Mundial da FIA. É, portanto, incompreensível que, violando um princípio fundamental da honestidade desportiva, não seja sancionada. Esta decisão legitima o comportamento desonesto na Fórmula 1 e abre um precedente muito grave» - fez saber a Ferrari em comunicado.
«Esta situação reveste-se de uma maior gravidade, na medida em que a F1 é uma modalidade, na qual os detalhes fazem toda a diferença. Por isso, cremos que esta decisão afecta a credibilidade da F1» - pode ainda ler-se no comunicado da escuderia italiana, que continuará com as acções penais em Itália e as civis em Inglaterra.