Vai ser apresentado esta sexta-feira às 21h30 no Clube Literário do Porto, um livro intitulado “Heróis à moda do Porto” que reúne histórias e cerca de 500 entradas de vocábulos tipicamente portuenses.
A ideia surgiu durante uma aula de escrita criativa quando o professor pediu às alunas que recriassem contos populares com base nas características e tradições portuenses. O exercício resultou na transformação da 'Branca de Neve e os Sete Anões' em 'A Geninha da Branca e os Sete Traficantes' e do 'Capuchinho Vermelho em A Garina da Sé'.
João Carlos Brito, formador do curso de escrita criativa, defende a pertinência de tal publicação com a necessidade de preservar os regionalismos de uma sociedade globalizada que tende a uniformizar a linguagem.
O formador declara ainda que a nova geração, chamada de geração ‘morangos com açúcar’, uniformiza a linguagem e põe em risco diversas expressões antigas que, nos dias que correm, só os mais velhos utilizam no dia-a-dia.
Alunas do curso de Animação Turística para adultos contribuíram para esta publicação com testes que fizeram a pessoas de Lisboa e Coimbra para confirmar se elas realmente não percebiam as expressões como apanhador (pá do lixo) ou “vai no batalha” (é mentira).
A ideia surgiu durante uma aula de escrita criativa quando o professor pediu às alunas que recriassem contos populares com base nas características e tradições portuenses. O exercício resultou na transformação da 'Branca de Neve e os Sete Anões' em 'A Geninha da Branca e os Sete Traficantes' e do 'Capuchinho Vermelho em A Garina da Sé'.
João Carlos Brito, formador do curso de escrita criativa, defende a pertinência de tal publicação com a necessidade de preservar os regionalismos de uma sociedade globalizada que tende a uniformizar a linguagem.
O formador declara ainda que a nova geração, chamada de geração ‘morangos com açúcar’, uniformiza a linguagem e põe em risco diversas expressões antigas que, nos dias que correm, só os mais velhos utilizam no dia-a-dia.
Alunas do curso de Animação Turística para adultos contribuíram para esta publicação com testes que fizeram a pessoas de Lisboa e Coimbra para confirmar se elas realmente não percebiam as expressões como apanhador (pá do lixo) ou “vai no batalha” (é mentira).