Novo Audi RS4
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ora aí está a raça a aparecer 
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Nikon
Guest
Rs4 ohh nunca tinha visto
AHH POIS É ... EU É QUE SEI ....
ESTA FOI TIRADA EM NOVEMBRO NO AEROPORTO NA ALEMANHA 8)
AHH POIS É ... EU É QUE SEI ....
ESTA FOI TIRADA EM NOVEMBRO NO AEROPORTO NA ALEMANHA 8)
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In diário digital
"Audi RS4 4.2 V8 Quattro: Mais, quero mais!!...
Texto: Francisco Cruz; Fotos: Audi
Será que posso dar mais uma volta?... Vá lá, só mais um bocadinho... Sim?... Vinte… não, mais quarenta quilómetros!! Pode ser? Pode?... É que, digam o que disserem, era simplesmente impossível não ficarmos perdidamente apaixonados por este singelo Audi A4, versão RS4, equipado com um motor de 4,2 litros FSI V8 e tracção integral Quattro. E que importa que custe mais de 100 mil euros??... Vá lá, só mais uma voltinha!!!!...
O botão, discreto, metalizado, descansa sobre o túnel central, sem qualquer indicação ou desenho que denuncie o turbilhão de sensações que esconde, mas a verdade é que, uma vez pressionado, tudo à nossa volta parece mudar: uma nova vida parece despertar, um vício que desconhecíamos ter em nós (e que rapidamente nos consume por dentro) irrompe de repente, exigindo ser alimentado, saciado, daquilo que mais precisa - adrenalina.
Ainda que total e perfeitamente encaixados no excelente banco revestido a couro e tecido (um opcional, infelizmente, já que os de série são apenas em tecido), a fazer lembrar uma bacquet de competição (os da frente até têm a sigla RS4 nas costas), sentimo-nos estremecer por dentro com a sonoridade grave e inconfundível do V8 com 420 cavalos de potência, demasiado pequenos face ao poder e pujança de um motor que, sobranceiro, não tem pejo em advertir que tem ele mais fôlego, do que nós, audácia.
Afinal, agora que o RS4 está ligado e resfolga à espera de uma ordem para avançar, nem sequer podemos dizer que não fomos avisados das potencialidades de uma máquina de instintos que, de tão apurados, se fazem notar, desde logo, na presença física que impõe: é a suspensão mais baixa em 30 mm, as rodas com impressionantes jantes de 19 polegadas e pneus Michelin Pilot Sport 255/35, os retrovisores exteriores metalizados e de formato mais esguio, o pequeno apêndice aerodinâmico na extremidade da mala e as duas volumosas ponteiras de escape, tudo a avisar-nos para aquilo que nos esperava.
Com o som viciante do V8 a entranhar-se-nos na pele, recordamos por breves momentos como ficámos impressionados com a perfeição do posto de condução, a boa pega do volante de design específico (regulável em altura e profundidade), a magia dos mostradores a preto e encarnado, a qualidade já habitual de construção e materiais, neste caso, aqui e ali pontilhados com a sigla mágica RS4, ou até com coisas de somenos importância num carro como este, como são os casos da (gritante!) falta de espaços de arrumação, a habitabilidade reduzida a quatro ocupantes (o túnel de transmissão é quase da altura do banco!) ou a boa ergonomia, além de um banco traseiro com costas rebatíveis 60/40, mas que não garante uma continuação do plano da mala. Esta, com razoável capacidade e um plano de carga ligeiramente elevado, mas com uma entrada ligeiramente apertada e sem espaços independentes de arrumação no interior.
Contudo, mais do que recordar cada uma destas qualidades, ou até mesmo o excelente nível de equipamento, o momento que temos perante nós é de tudo, menos de contemplação, pois o bichinho já está entranhado, consome-nos por dentro e o RS4 espicaça-o, exigindo a alta voz sair para a estrada, pôr-se em andamento.
Impedidos de voltar atrás ou recusar a experiência, pressionamos a embraiagem ao fundo, engrenamos a primeira velocidade e o RS4 começa a cumprir os primeiros quilómetros como que a medo, preso dos nosso respeito, receios e desconhecimentos, mas evidenciando, desde logo, uma direcção autenticamente desportiva, pesada, com pouca brecagem (as manobras no parque de estacionamento haviam sido mais do que muitas...) mas também óptimo feelling (sensação confirmada com o passar dos quilómetros... e o ganhar de algum à-vontade).
No mesmo plano, a caixa manual de seis velocidades, um verdadeiro mimo na sensibilidade que transmite, que mesmo tendo de lidar com as relações algo longas (o red-line surge acima das 8.000 rpm), não deixa de contribuir para a longa lista de excelentes sensações passíveis de serem descobertas a bordo do RS4.
Contudo, já com alguns quilómetros contabilizados, é a confiança na máquina que temos entre mãos que começa a surgir, na enorme eficácia de um conjunto sempre pronto a ir um pouco mais além, mas, acima de tudo, nas capacidades verdadeiramente extraordinárias do excelente V8 de 4,2 litros, que, mesmo não se tratando de um propulsor sobrealimentado, revela uma potência e disponibilidade tal que dificilmente não impressionará mesmo o condutor mais experimentado. Basta, por exemplo, recordar a faculdade de passar dos 0 aos 100 km/h em apenas 4,8 (!) segundos ou de assegurar uma velocidade máxima limitada electronicamente aos 250 km/h... além de muita, mas muita, adrenalina! Especialmente a partir das 5000 rpm!!
Por outro lado, à medida que os quilómetros se vão somando, vamos igualmente descobrindo que não é só o propulsor FSI atmosférico a transbordar de potência (tanta, quanto a gulodice por combustível, conforme demonstram os 14 litros de média em trajecto combinado) que torna o RS4 uma proposta verdadeiramente excepcional, mas também aspectos como a eficácia e desempenho dinâmico, qualidades resultantes do excelente trabalho desenvolvido por vários componentes, como são os casos da suspensão desportiva Plus (um opcional que custa 750 €) e da tracção integral Quattro, neste caso, equipada com um diferencial central Torsen capaz de enviar até 100% da potência para um único eixo!
Apoiado nestas duas ajudas, assim como em pneumáticos que vão melhorando de desempenho à medida que vão ficando mais quentes, numa direcção muito precisa e num sistema de travagem imune à fadiga, o RS4 mostra-se de uma eficácia extrema à medida que cumpre curva sobre curva, quase parecendo estar agarrado ao alcatrão, mesmo quando circulando a velocidades incríveis para o tipo de trajecto, e sempre, mas sempre, pouco se importando com o facto do desafio seguinte (leia-se curva) parecer surgir cada vez mais cedo.
Na realidade, é a nós, enquanto condutores, que, mesmo enebriados com as potencialidades deste superdesportivo da marca do Ingolstadt, a situação poderá, a princípio, assustar, também porque o ESP (desligável), embora presente, opta invariavelmente por uma conduta discreta e suave, pouco interferindo num desempenho de altíssimo nível, em que a adrenalina permanece sempre muito lá em cima, num patamar tão elevado quanto elevado é a eficácia deste Audi RS4. Ou, ainda assim, talvez não tanto…
Rendidos aos poderes deste super-carro, quem sabe se não o melhor desportivo alguma vez construído pela germânica Audi, entramos em processo de redução da velocidade e, assim que o trajecto o permite, encostamos por breves instantes à berma – o V8 ainda refulge, os pneus Michelin Pilot Sport ainda fumegam e nós, tentando controlar as batidas incontroladas do coração, deixamos descair os ombros, retiramos as mãos do volante e damos por nós pensar, assumidamente rendidos a uma droga que já nos venceu: «Mais, quero mais!»...
25-08-2006 20:55:14 "
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=140&id_news=240757
"Audi RS4 4.2 V8 Quattro: Mais, quero mais!!...
Texto: Francisco Cruz; Fotos: Audi
Será que posso dar mais uma volta?... Vá lá, só mais um bocadinho... Sim?... Vinte… não, mais quarenta quilómetros!! Pode ser? Pode?... É que, digam o que disserem, era simplesmente impossível não ficarmos perdidamente apaixonados por este singelo Audi A4, versão RS4, equipado com um motor de 4,2 litros FSI V8 e tracção integral Quattro. E que importa que custe mais de 100 mil euros??... Vá lá, só mais uma voltinha!!!!...
O botão, discreto, metalizado, descansa sobre o túnel central, sem qualquer indicação ou desenho que denuncie o turbilhão de sensações que esconde, mas a verdade é que, uma vez pressionado, tudo à nossa volta parece mudar: uma nova vida parece despertar, um vício que desconhecíamos ter em nós (e que rapidamente nos consume por dentro) irrompe de repente, exigindo ser alimentado, saciado, daquilo que mais precisa - adrenalina.
Ainda que total e perfeitamente encaixados no excelente banco revestido a couro e tecido (um opcional, infelizmente, já que os de série são apenas em tecido), a fazer lembrar uma bacquet de competição (os da frente até têm a sigla RS4 nas costas), sentimo-nos estremecer por dentro com a sonoridade grave e inconfundível do V8 com 420 cavalos de potência, demasiado pequenos face ao poder e pujança de um motor que, sobranceiro, não tem pejo em advertir que tem ele mais fôlego, do que nós, audácia.
Afinal, agora que o RS4 está ligado e resfolga à espera de uma ordem para avançar, nem sequer podemos dizer que não fomos avisados das potencialidades de uma máquina de instintos que, de tão apurados, se fazem notar, desde logo, na presença física que impõe: é a suspensão mais baixa em 30 mm, as rodas com impressionantes jantes de 19 polegadas e pneus Michelin Pilot Sport 255/35, os retrovisores exteriores metalizados e de formato mais esguio, o pequeno apêndice aerodinâmico na extremidade da mala e as duas volumosas ponteiras de escape, tudo a avisar-nos para aquilo que nos esperava.
Com o som viciante do V8 a entranhar-se-nos na pele, recordamos por breves momentos como ficámos impressionados com a perfeição do posto de condução, a boa pega do volante de design específico (regulável em altura e profundidade), a magia dos mostradores a preto e encarnado, a qualidade já habitual de construção e materiais, neste caso, aqui e ali pontilhados com a sigla mágica RS4, ou até com coisas de somenos importância num carro como este, como são os casos da (gritante!) falta de espaços de arrumação, a habitabilidade reduzida a quatro ocupantes (o túnel de transmissão é quase da altura do banco!) ou a boa ergonomia, além de um banco traseiro com costas rebatíveis 60/40, mas que não garante uma continuação do plano da mala. Esta, com razoável capacidade e um plano de carga ligeiramente elevado, mas com uma entrada ligeiramente apertada e sem espaços independentes de arrumação no interior.
Contudo, mais do que recordar cada uma destas qualidades, ou até mesmo o excelente nível de equipamento, o momento que temos perante nós é de tudo, menos de contemplação, pois o bichinho já está entranhado, consome-nos por dentro e o RS4 espicaça-o, exigindo a alta voz sair para a estrada, pôr-se em andamento.
Impedidos de voltar atrás ou recusar a experiência, pressionamos a embraiagem ao fundo, engrenamos a primeira velocidade e o RS4 começa a cumprir os primeiros quilómetros como que a medo, preso dos nosso respeito, receios e desconhecimentos, mas evidenciando, desde logo, uma direcção autenticamente desportiva, pesada, com pouca brecagem (as manobras no parque de estacionamento haviam sido mais do que muitas...) mas também óptimo feelling (sensação confirmada com o passar dos quilómetros... e o ganhar de algum à-vontade).
No mesmo plano, a caixa manual de seis velocidades, um verdadeiro mimo na sensibilidade que transmite, que mesmo tendo de lidar com as relações algo longas (o red-line surge acima das 8.000 rpm), não deixa de contribuir para a longa lista de excelentes sensações passíveis de serem descobertas a bordo do RS4.
Contudo, já com alguns quilómetros contabilizados, é a confiança na máquina que temos entre mãos que começa a surgir, na enorme eficácia de um conjunto sempre pronto a ir um pouco mais além, mas, acima de tudo, nas capacidades verdadeiramente extraordinárias do excelente V8 de 4,2 litros, que, mesmo não se tratando de um propulsor sobrealimentado, revela uma potência e disponibilidade tal que dificilmente não impressionará mesmo o condutor mais experimentado. Basta, por exemplo, recordar a faculdade de passar dos 0 aos 100 km/h em apenas 4,8 (!) segundos ou de assegurar uma velocidade máxima limitada electronicamente aos 250 km/h... além de muita, mas muita, adrenalina! Especialmente a partir das 5000 rpm!!
Por outro lado, à medida que os quilómetros se vão somando, vamos igualmente descobrindo que não é só o propulsor FSI atmosférico a transbordar de potência (tanta, quanto a gulodice por combustível, conforme demonstram os 14 litros de média em trajecto combinado) que torna o RS4 uma proposta verdadeiramente excepcional, mas também aspectos como a eficácia e desempenho dinâmico, qualidades resultantes do excelente trabalho desenvolvido por vários componentes, como são os casos da suspensão desportiva Plus (um opcional que custa 750 €) e da tracção integral Quattro, neste caso, equipada com um diferencial central Torsen capaz de enviar até 100% da potência para um único eixo!
Apoiado nestas duas ajudas, assim como em pneumáticos que vão melhorando de desempenho à medida que vão ficando mais quentes, numa direcção muito precisa e num sistema de travagem imune à fadiga, o RS4 mostra-se de uma eficácia extrema à medida que cumpre curva sobre curva, quase parecendo estar agarrado ao alcatrão, mesmo quando circulando a velocidades incríveis para o tipo de trajecto, e sempre, mas sempre, pouco se importando com o facto do desafio seguinte (leia-se curva) parecer surgir cada vez mais cedo.
Na realidade, é a nós, enquanto condutores, que, mesmo enebriados com as potencialidades deste superdesportivo da marca do Ingolstadt, a situação poderá, a princípio, assustar, também porque o ESP (desligável), embora presente, opta invariavelmente por uma conduta discreta e suave, pouco interferindo num desempenho de altíssimo nível, em que a adrenalina permanece sempre muito lá em cima, num patamar tão elevado quanto elevado é a eficácia deste Audi RS4. Ou, ainda assim, talvez não tanto…
Rendidos aos poderes deste super-carro, quem sabe se não o melhor desportivo alguma vez construído pela germânica Audi, entramos em processo de redução da velocidade e, assim que o trajecto o permite, encostamos por breves instantes à berma – o V8 ainda refulge, os pneus Michelin Pilot Sport ainda fumegam e nós, tentando controlar as batidas incontroladas do coração, deixamos descair os ombros, retiramos as mãos do volante e damos por nós pensar, assumidamente rendidos a uma droga que já nos venceu: «Mais, quero mais!»...
25-08-2006 20:55:14 "
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=140&id_news=240757
nmb
Admin
nmb disse:
aqui podem ver a tal piloto belga perto da porta do condutor. eu estou do outro lado da porta com t-shirt branca e bone preto.
e aqui está o nosso instrutor a mostrar como nao se deve conduzir. exemplos de taxista e senhora tipica junto ao volante.
podem ver o resto das fotos aqui:
http://homepage.mac.com/nunoborralho/audi/s4drivingweb/
