Eliminei muita palha para evitar que percam o vosso tempo precioso
http://www.ionline.pt/conteudo/1032...ado-devolver-41-mil-euros-que-recebeu-do-iefp
Assessor do PS obrigado a devolver 41 mil euros que recebeu do IEFP
por Filipe Paiva Cardoso, Publicado em 08 de Fevereiro de 2011
Câmara lisboeta pagava-lhe 3950 euros por mês. Ainda assim, IEFP deu-lhe 41 mil euros de subsídio
O Centro de Emprego do Montijo procedeu à revogação do subsídio de desemprego que concedeu a um assessor do Partido Socialista que, apesar de auferir um salário de quase 4 mil euros por mês na Câmara de Lisboa, foi ao Instituto do Emprego e Formação Profissional pedir um apoio social que... foi aceite. Deram-lhe 41,1 mil euros para criar o próprio posto de trabalho.
A denúncia deste caso veio pelo "Público", em meados de Novembro. Agora, volvidos três meses, chega a punição: devolver o dinheiro e pronto.
O enredo não é propriamente uma novidade. Um jovem de 26 anos, sem currículo nem formação superior, entra pela via política num cargo público bem pago - assessor da Câmara de Lisboa, com 3950 euros ilíquidos mensais. Conforme relatou o "Público", o jovem estava desempregado e solicitou ao IEFP o pagamento antecipado do subsídio a que tinha direito, como forma de lançar a sua empresa - de construção, pasme-se. O instituto aprovou a candidatura. O problema veio depois. No mês em que recebeu o "ok" do IEFP, Pedro Silva Gomes - o tal jovem, filho de um funcionário do PS - celebrou dois contratos de prestação de serviços - um de um mês e outro de 12 meses, em troco de 3950 euros mensais - com a CML, para dar "assessoria técnica e política" nos gabinetes de Graça Fonseca e de Apoio ao Agrupamento Político dos Vereadores do PS.
http://www.ionline.pt/conteudo/1032...ado-devolver-41-mil-euros-que-recebeu-do-iefp
Assessor do PS obrigado a devolver 41 mil euros que recebeu do IEFP
por Filipe Paiva Cardoso, Publicado em 08 de Fevereiro de 2011
Câmara lisboeta pagava-lhe 3950 euros por mês. Ainda assim, IEFP deu-lhe 41 mil euros de subsídio
O Centro de Emprego do Montijo procedeu à revogação do subsídio de desemprego que concedeu a um assessor do Partido Socialista que, apesar de auferir um salário de quase 4 mil euros por mês na Câmara de Lisboa, foi ao Instituto do Emprego e Formação Profissional pedir um apoio social que... foi aceite. Deram-lhe 41,1 mil euros para criar o próprio posto de trabalho.
A denúncia deste caso veio pelo "Público", em meados de Novembro. Agora, volvidos três meses, chega a punição: devolver o dinheiro e pronto.
O enredo não é propriamente uma novidade. Um jovem de 26 anos, sem currículo nem formação superior, entra pela via política num cargo público bem pago - assessor da Câmara de Lisboa, com 3950 euros ilíquidos mensais. Conforme relatou o "Público", o jovem estava desempregado e solicitou ao IEFP o pagamento antecipado do subsídio a que tinha direito, como forma de lançar a sua empresa - de construção, pasme-se. O instituto aprovou a candidatura. O problema veio depois. No mês em que recebeu o "ok" do IEFP, Pedro Silva Gomes - o tal jovem, filho de um funcionário do PS - celebrou dois contratos de prestação de serviços - um de um mês e outro de 12 meses, em troco de 3950 euros mensais - com a CML, para dar "assessoria técnica e política" nos gabinetes de Graça Fonseca e de Apoio ao Agrupamento Político dos Vereadores do PS.