Boas.
Inicio este tópico, porque tenho conhecimento de uma situação de uma pessoa conhecida, que já se arrasta há anos, e queria ver se aqui alguém tem alguma ideia de como se pode resolver, ou não.
Então, é isto...
Em Agosto de 2016, a senhora em questão fica viuva, sendo que o marido recebia uma pensão do estrangeiro, nomeadamente França. Supostamente, teria direito a uma pensão de sobrevivencia. O agente funerário fica de tratar de tudo junto da segurança social. A senhora fica à espera. Nestes casos, há sempre um prolongado tempo de espera, o que contribuiu para a situação. Eu não estou a par dos pormenores, porque não foi comigo, mas o resumo da história é que a senhora esperou, esperou, para ficar a saber muito tempo depois, que acabou por não dar entrada pedido nenhum. Neste momento, passaram quase 5 anos do sucedido. A senhora nunca irá ter direito a receber nada? Ou irá ter, mas só a partir do momento em que der entrada com um novo pedido (que pelos vistos, nem será novo, mas sim o primeiro)?
Inicio este tópico, porque tenho conhecimento de uma situação de uma pessoa conhecida, que já se arrasta há anos, e queria ver se aqui alguém tem alguma ideia de como se pode resolver, ou não.
Então, é isto...
Em Agosto de 2016, a senhora em questão fica viuva, sendo que o marido recebia uma pensão do estrangeiro, nomeadamente França. Supostamente, teria direito a uma pensão de sobrevivencia. O agente funerário fica de tratar de tudo junto da segurança social. A senhora fica à espera. Nestes casos, há sempre um prolongado tempo de espera, o que contribuiu para a situação. Eu não estou a par dos pormenores, porque não foi comigo, mas o resumo da história é que a senhora esperou, esperou, para ficar a saber muito tempo depois, que acabou por não dar entrada pedido nenhum. Neste momento, passaram quase 5 anos do sucedido. A senhora nunca irá ter direito a receber nada? Ou irá ter, mas só a partir do momento em que der entrada com um novo pedido (que pelos vistos, nem será novo, mas sim o primeiro)?