Quem mata não tem que ser obrigatoriamente um assassino. Há casos de mortes acidentais, há a auto-defesa, há um soldado que vai para a guerra, e há a pena de morte.
Do mesmo modo que não considero um guarda prisional como um raptor ou sequestrador (porque tira a liberdade a alguém), um carrasco não deve ser considerado um assassino porque tirou a vida a outra pessoa.
Entendo que muitas pessoas são contra a pena de morte porque "a vida humana é inviolável" ou porque aprenderam na catequese um mandamento que é "Não matarás", pois isto são consequências de uma cultura judaico-cristã.
Assim, esclareço que apesar de muitas pessoas considerarem o Quinto Mandamento como "Não Matarás", a versão original do Deuternómio em hebraico e aramaico dizia "NÃO ASSASSINARÁS". Só quando se fizeram as primeiras traduções da Bíblia para grego e depois para latim, é se se passou à forma que hoje conhecemos.
Mais, no Thalmud Judaico este mandamento é o Sexto, na Bíblia Católica é o Quinto.
Do mesmo modo que não considero um guarda prisional como um raptor ou sequestrador (porque tira a liberdade a alguém), um carrasco não deve ser considerado um assassino porque tirou a vida a outra pessoa.
Entendo que muitas pessoas são contra a pena de morte porque "a vida humana é inviolável" ou porque aprenderam na catequese um mandamento que é "Não matarás", pois isto são consequências de uma cultura judaico-cristã.
Assim, esclareço que apesar de muitas pessoas considerarem o Quinto Mandamento como "Não Matarás", a versão original do Deuternómio em hebraico e aramaico dizia "NÃO ASSASSINARÁS". Só quando se fizeram as primeiras traduções da Bíblia para grego e depois para latim, é se se passou à forma que hoje conhecemos.
Mais, no Thalmud Judaico este mandamento é o Sexto, na Bíblia Católica é o Quinto.