Nestas coisas há sempre 2 perspectivas:
1-O Valor que atribuimos ao "bem" que temos mas...se o queremos "transformar" em dinheiro;
2-O Valor que atribuimos ao "bem" que temos mas...se o queremos manter;
Em qualquer dos casos, há sempre uma pergunta que devemos fazer a nós próprios, em cada momento:
-> Quanto teria eu de investir neste momento para ter um "bem" similar, embora mais moderno, mas com a mesma fiabilidade, durabilidade que, neste caso, já é por nós conhecida?
Em troca teremos sempre uma dúvida, alguma incerteza, sobre se esse novo "bem" terá a mesma qualidade, sabendo de antemão de teremos sempre de "investir" muito mais dinheiro do que realizámos no ponto 1....
e....dinheiro...é o que falta nestes dias....até aos supostos "mais ricos".
1-O Valor que atribuimos ao "bem" que temos mas...se o queremos "transformar" em dinheiro;
2-O Valor que atribuimos ao "bem" que temos mas...se o queremos manter;
Em qualquer dos casos, há sempre uma pergunta que devemos fazer a nós próprios, em cada momento:
-> Quanto teria eu de investir neste momento para ter um "bem" similar, embora mais moderno, mas com a mesma fiabilidade, durabilidade que, neste caso, já é por nós conhecida?
Em troca teremos sempre uma dúvida, alguma incerteza, sobre se esse novo "bem" terá a mesma qualidade, sabendo de antemão de teremos sempre de "investir" muito mais dinheiro do que realizámos no ponto 1....
e....dinheiro...é o que falta nestes dias....até aos supostos "mais ricos".