Sobre as medidas duras que teve de tomar:
«Preferia governar noutro momento da história, mas os portugueses escolheram-me para governar agora»
«Não estou preocupado com a minha imagem nem como o meu futuro político»
«O mundo mudou em três semanas e eu tenho a obrigação de governar atento às mudanças na realidade»
Sobre o aumento de impostos:
«Não peço desculpa por cumprir o meu dever»
«Nunca pensei em aumentar impostos. Fiz tudo para não os aumentar» Ve
Sobre o corte de salários dos políticos:
«Dá às pessoas a ideia que políticos ganham muito, e isso não é verdade»
«A paternidade dessa ideia não é minha. Se a medida é muito popular, tenho gosto em entregar louros a quem os merece»
«Se comparássemos os salários dos políticos com de outros profissionais de outros sectores teríamos grandes surpresas»
Sobre o esforço pedido aos portugueses:
«Nunca haverá uma justiça perfeita, mas fizemos um esforço para dividir por todos»
Sobre as vozes que se levantam contra as obras públicas que o Governo mantém:
«Não se pode gerir um país com base no medo. O medo é mau conselheiro»
Sobre o caso PT/TVI:
«Depois do que passei, estou preparado para tudo. Nada temo. Como diria Fernando Pessoa, venha o que vier, nada será maior do que a minha alma».