"Governo baixa impostos sobre carros importados"....Dá para entender?

"Governo baixa impostos sobre carros importados

A Lei do Orçamento diminui impostos sobre carros importados em segunda mão. Diferença face a 2010 pode chegar a 5.900 euros.

A partir deste ano há mais vantagens para quem comprar um carro usado importado. Quem o fizer vai pagar menos pelo imposto pago à cabeça - o Imposto Sobre Veículos (ISV) - comprando o veículo mais barato do que no ano passado.

Isto porque o Governo introduziu no Orçamento do Estado para 2011 (OE/11) uma alteração que vem aliviar a carga fiscal suportada pelo comprador. E nalguns casos a redução pode ultrapassar os 40% se os carros importados tiverem mais de cinco anos, de acordo com os dados fornecidos pela Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel (Anecra) ao Diário Económico. Mas se o efeito é benéfico para os consumidores, prejudica, por outro lado, o sector automóvel.

Os carros usados importados já tinham uma fiscalidade mais favorável do que os veículos novos, uma vez que sempre tiveram direito a uma redução no ISV - composto pela componente cilindrada e pela ambiental -, redução essa que varia consoante a idade do veículo (ver tabela ao lado). No entanto, uma alteração na lei introduzida no Orçamento de 2009 fez com que este corte incidisse apenas na componente cilindrada do carro. Mas este ano, o Governo fez nova alteração e a redução passou a incidir também na componente ambiental. Na prática, o valor que vai beneficiar da redução do imposto aumentou, tornando o carro ainda mais barato face aos carros usados comprados em Portugal e face aos carros novos."

in Governo baixa impostos sobre carros importados | Económico

Dá para entender este sobe e desce, ou isto é para "tapar os olhos"?
Depois de alguma investigaçao, cheguei a conclusao da criaçao de empresas de importaçao automovel
e um stand... Adevinhem a quem pertence...
 
Os membros do governo tem de ajudar a familia a enrriquecer pá...

:p Como já aqui disseram, trouxe agua no bico. Mas vai mudar novamente mais tarde.
 
O 1º ministro é uma marioneta da chanceler, vai lá e trás um "andar novo"... e depois, faz o mesmo a nós!
Aumentam o iva do ginasios e diminuem o do golf, desporto esse que tem como praticantes, gente muuuuuito desfavorecida..coitadinhos...

"ai voces querem manifs?!? então tome lá mais esta que é por causa das tosses!"
 
Para contrariar este topico

In Sapo:

O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais diz que é preciso travar a importação de automóveis e racionalizar taxas de IVA.

A necessidade de travar a importação de automóveis é, a par da perda de receita que se tem vindo a verificar, a justificação dada por Sérgio Vasques para a subida do Imposto Sobre Veículos (ISV), o imposto que substituiu o antigo Imposto Automóvel. Em entrevista por escrito ao Diário Económico, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais justifica e quantifica as medidas apresentadas pelo Governo na passada sexta-feira.

Porque optou o Governo por voltar a aumentar os impostos em detrimento da contenção da despesa?
A parcela maior do esforço de consolidação agora anunciado resulta da redução da despesa e não do aumento da receita. Esse tem sido sempre o ponto de partida deste Governo. Mas temos consciência que o reforço da receita fiscal se mostra ainda indispensável nos próximos dois anos.

Esta opção é um remédio de curto prazo, já que vai provocar o abrandamento da economia e atrasar a saída da crise?
É verdade que o equilíbrio entre consolidação e crescimento é sempre difícil. O nosso desafio está em talhar estas medidas fiscais de maneira a que tragam receita mas deixem também espaço para o relançamento da nossa economia no futuro próximo.

As medidas tomadas e as previstas agora não vão agravar a carga fiscal sobre as famílias e empresas para um limite além do razoável? Não há o risco de aumento da fraude e evasão fiscais e da economia paralela?
A carga fiscal em Portugal está próxima da média europeia. Em 2010 a receita fiscal não acusou aumento da fraude e evasão. Pelo contrário, julgo que demos passos importantes no seu combate e não é por acaso que mais de dois mil milhões de euros que se encontravam em paraísos fiscais regressaram ao País. O que importa agora é manter constante esta pressão e reforçar a receita através de um alargamento da base, da eliminação de privilégios fiscais e do combate a práticas abusivas internas ou transfronteiriças.
 
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