Os Provida não falham.A minha pergunta é se ias ou nao a 170 quando so podes ir a 120?
pois entao nao sei do que ele se queixa, nao sou santo na estrada mas há que assumir a responsabilidade dos actosOs Provida não falham.
Estava um pouco no gozo. Todos os radares devem ser sujeitos a verificação anual pelo IPQ. Sejam fixos ou móveis.pois entao nao sei do que ele se queixa, nao sou santo na estrada mas há que assumir a responsabilidade dos actos
Agora vou-me defender de quê? É o Auto dele contra a minha palavra.
Os Autos de Contraordenação fazem fé.Não têm que fazer prova da acusação? Senão era toda a gente a receber autos em casa de coisas que nem sequer tinham feito porque a palavra do agente vale mais do que a nossa. É um precedente perigoso.
Por isso mesmo se contesta se no auto não constar testemunha. Fica logo em águas de bacalhau. Também erros ao redigir autos, fica logo sem efeito após contestação.Era bom, a palavra do agente contra a nossa.. Sem provas, sem testemunhas, sem nada..isso nem deve ser constitucional. Pelo menos uma testemunha tem de apresentar. Senao era uma festa.. Onde esta a presunção de inocencia? Se um agente me acusar, sem me abordar tao pouco, acusar sem provas, só a sua palavra, eu é que tenho de provar que tou inocente? O agente de autoridade é que tem de ter uma prova em que sou culpado. Uma foto, uma detecao num radar, pelo menos testemunhas. Entao a palavra de um agente de autoridade por si só vale mais que a palavra de um cidadão comum? Ainda estamos em Portugal, nao nos Estados Unidos.
Mas é mesmo assim. O Auto elaborado faz fé. N. 3, art. 170 do Código da Estrada.Era bom, a palavra do agente contra a nossa.. Sem provas, sem testemunhas, sem nada..isso nem deve ser constitucional. Pelo menos uma testemunha tem de apresentar. Senao era uma festa.. Onde esta a presunção de inocencia? Se um agente me acusar, sem me abordar tao pouco, acusar sem provas, só a sua palavra, eu é que tenho de provar que tou inocente? O agente de autoridade é que tem de ter uma prova em que sou culpado. Uma foto, uma detecao num radar, pelo menos testemunhas. Entao a palavra de um agente de autoridade por si só vale mais que a palavra de um cidadão comum? Ainda estamos em Portugal, nao nos Estados Unidos.