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Rodrigo Ferreira Gosta Disto!

Épá não estamos no sítio certo, mas podemos organizar um Sábado/Domingo com calma, fazemos uma churrascada, vamos até ao rio lavar a tomatada e os pés (claro com a arca atrás), ao final do dia voltamos para o grelhador e chorrascamos umas "sardines"... e prontes, lá se iam "pró galheiro" as garrafas lá de casa... :D
 
Épá não estamos no sítio certo, mas podemos organizar um Sábado/Domingo com calma, fazemos uma churrascada, vamos até ao rio lavar a tomatada e os pés (claro com a arca atrás), ao final do dia voltamos para o grelhador e chorrascamos umas "sardines"... e prontes, lá se iam "pró galheiro" as garrafas lá de casa... :D

Marca lá isso!...

Tenho é que arranjar dormida de sábado pra domingo, pois o jameson... Não perdoa!... :twisted:
 
Nem me relembrem essa noticia que eu não me consigo conter...

Infelizmente o problema é que essa noticia não é exemplo unico... O que mais por ai há são noticias floreosas cheias de mentiras como esta...


Como Vilarregense, so digo: UMA VERGONHA!!!

É de facto triste, mas é o que temos... Enfim...
 
Sou só eu a achar que os nossos jornais vão de mal a pior? Erros recorrentes, notícias que não interessam ao menino jesus, e ainda por cima agora transformam-se em artigos de opinião? Concorde-se ou não até tem a sua piada, mas será este o local certo? Não faço ideia se saiu ou não na edição impressa, mas acho lamentável...

Milhares a dançar no sudoeste alentejano - JN

"A "festa de receção ao campista" decorreu até de madrugada e foi comandada por DJ. O primeiro, Pete Tha Zouk, pegou em êxitos de nomes como Oasis, Queen e U2 e untou-os sobremodo de azeite com pumpumpum para ali e txuntxuntxtun para acolá, um ou outro subgrave pelo meio e "'bora aí Sudoeste quero ver esses braços no ar".
À sua frente, uns 15 mil sacolejaram o esqueleto. O mesmo sucedeu com o DJ francês Martin Solveig, hábil a desengatilhar house com batidas para cabelos com gel, uma espécie de som boom trolha. Depois, veio o DJ Afrojack, apresentado pela organização como "o namorado oficial de Paris Hilton", o que pode, ou não, dizer muita coisa.
O que fazer, então, quando a música enfastia? Simples: visitar a "zona comercial", fruir o artesanato, abrir a boca de espanto perante umas t-shirts luminosas ("funcionam a pilhas", explicou o pracista) ou cumprimentar os usuais índios peruanos, um deles com uma enorme loja que até parecia a Zara de Huancayo."
 
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