Milhares de migrantes chegam à Europa

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Acho que percebi...
Vêem a Portugal, falam Alemão, têm trabalhos normais, jogam futebol, são teus amigos... logo estão integrados.
É um critério como outro qualquer.

Mas são segunda geração e usam burka e veu islâmico... e estão integrados... certo!



Eu já trabalhei em Portugal, Alemanhã (Hamburgo), Suécia, Austria e Reino Unido com pessoas de TODO o mundo.
Presumo que tenho uma visão da realidade mais alargada que tu.

Em nenhum momento o meu texto exprime ódio, mas já que falas nisso um alerta:
A tua assinatura neste forúm pode insultar a cultura muçulmana "integrada".

Eu trabalhei 6 anos na Holanda, 2 em Madrid e 4 em Portugal, não venhas com visões mais alargadas porque não as tens Paulo. O extremismo não tem nada a ver com os muçulmanos! E sim, os que conheço estão integrados mas percebo que para ti seja difícil de acreditar. E também em nenhum momento disse que o teu texto exprime ódio. Disse que textos como o teu atam ódio. Há gente sem conhecimento que se agarra a textos como os teus. Enquanto à minha assinatura, sim pode insultar a cultura muçulmana, so what? Como disse... Esses muçulmanos dos que tu falas representam apenas uma minoria.
 
Estamos a chegar ao ponto de considerar uma simples opinião contrária como um acto ou comentário xenófobo (por muito é considerado um "velho do restelo"...vivemos noutros tempos..) .....:rolleyes:...resumidamente.....todos têm direito á sua opinião....contra ou a favor todas as considerações têm de ser aceites, desde que, sejam feitas de uma forma respeitosa...

Vamos perguntar á maioria das pessoas que tiveram familiares, amigos ou conhecidos nos atentados o que pensavam antes dos mesmos e.....o que pensam depois dos mesmos.....secalhar vamos ter uma reformulação de opiniões...:|
 
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[/TABLE]
(...)
Nada devemos ter nada contra a religião muçulmana – mas temos de ter tudo, e fazer tudo, contra o islamismo.
É um trabalho que começa no interior das próprias comunidades muçulmanas, pois é nelas que se trava a primeira das batalhas.

Mas é uma guerra que não permite fechar os olhos aos pregadores do ódio que pontificam em tantas mesquitas por essa Europa fora. É também uma guerra em que não podemos recuar um milímetro que seja na defesa da liberdade de expressão, de crítica ou mesmo de sátira, uma guerra onde teremos de enfrentar todos os que estão mais empenhados em perseguir qualquer alegada “islamofobia” do que em circunscrever o islamismo.


Aquilo que conhecemos sobre os mecanismos de recrutamento destes novos jihadistas mostra-nos, mais uma vez, que as raízes do radicalismo e do extremismo quase nunca estão na exclusão social ou na pobreza, antes correspondem à milenar capacidade de atracção das ideologias finalistas e redentoras.

In Esta guerra, o islamismo e a nossa cobardia moral - Observador

Sobre o último paragrafo, os atentados em Londres são a exemplo disso.
 
A4Soares, concordo contigo - devemos respeitar as opiniões de todos. E sim, tens razão quando dizes que a maioria dos familiares, amigos etc. das vítimas devem mudar de opinião após desta tragédia. Mas, continuo a dizer (e nunca disse outra coisa) que não se pode misturar o extremismo/ radicalismo com a religião muçulmana. Tal como o Paulo Oliveira citou, " (...)
Nada devemos ter nada contra a religião muçulmana – mas temos de ter tudo, e fazer tudo, contra o islamismo." - isso sim, assino tal e qual.
Eu falo enquanto à minha experiência que pude fazer no país com a 2a maior comunidade muçulmana na Europa. E chego à conclusão que a integração aqui foi muito melhor conseguida. Não se pode negar que a política praticada na França enquanto à integração muçulmana não foi/ é propriamente a melhor, muito pelo contrário. Muitos sentem-se difamados e excluídos. Acrescentando a proibição da burkha e a situação geral do país com um desemprego acima dos 10% (66 milhões habitantes) - isso tudo são factores com grande peso. O Paulo pode ter razão quando diz que têm dificuldades na integração, mas falando pela França e não pela Europa toda.
 
Last edited:
O problema vai ser sempre a questão das minorias, pseudo maus tratos e afins......isto é como tudo na vida...quem cumpre epá OK quem anda a prevaricar siga com o "cassetete".....

Não pudemos deixar é que se crie um "País", com regras próprias, dentro de outro País com regras generalizadas .....sendo que há regras para o comum dos mortais e mesmo que façam trampa, não vamos chatear os tipos porque senão temos de levar com a Comunidade Internacional e os defensores das minorias....

Não querendo generalizar tudo e todos, mas, ainda há pouco tempo andou a dar uma reportagem acerca de bairros problemáticos em França....bom....nem vale a pena...:|

Como disse anteriormente....por norma temos sempre a opinião do bom samaritano (nada contra!!!), mas, quando nos toca a nós, a "coisa", muda de figurino...:roll:
 
Last edited:
Eu falo enquanto à minha experiência que pude fazer no país com a 2a maior comunidade muçulmana na Europa. E chego à conclusão que a integração aqui foi muito melhor conseguida.

Eu não tenho a essa percepção da minha experiência. Não estou a dizer que tenho razão... é a minha percepção.

"A third of all children born in Germany belong to immigrant families, but many immigrants are poorly integrated into German society. A new study has shown that Turks in particular are faring poorly in Germany"
in
Immigration: Survey Shows Alarming Lack of Integration in Germany - SPIEGEL ONLINE

Se isto acontece num país onde:
- Posições consideradas de extrema direita ainda são uma ferida aberta e uma página negra que as pessoas querem esquecer.
- Não tiveram um Nicolas Sarkozy a afrontar certas posições.
 
LiveLeak.com - With Open Gates: The forced collective suicide of European nations

Está aqui um video bom para a malta interessada.

Agora vamos tentar separa a "religião muçulmana" do Islamismo?!! lol

Não ter nada contra a religião muçulmana tudo contra o Islamismo?!! Isso é o mesmo que dizer não sou contra ninguém mas sou contra toda a gente.. Ou seja uma coisa deveras difícil. :)

Eu não sei se isso do passaporte de um migrante é verdade (tenho duvidas que seja). A ser é uma grande pancada nos defensores da integração na nossa sociedade do migrantes. Coisa que eu sou perfeitamente contra.

Dar abrigo, alimento, roupa lavada, cuidados médicos, etc? Acho muito bem. Deixar essa malta a passear pela Europa... fucking not..

Já sei que 99% é malta que só quer coçar a tomatada e fumar xixá.. Mas os 1% de gajos estão a conseguir mudar radicalmente a sensação de segurança que temos ou tinha-mos na Europa.

Como já disse ai atrás
"Quem defende a integração na nossa sociadade, que nunca lhes saia o tiro pela culatra e tenham de ver os conterrâneos serem mortos por questões religiosas e sem qualquer sentimento de culpa por parte dos terroristas."
 
Last edited:
religião muçulmana e Islamismo não são a mesma coisa.

Será o mesmo que dizer que toda a gente da religião cristã é um cruzado que recorre a violência para "converter" outros.
 
Islamismo são todos aqueles que se regem pelo Islão.. Tira as tuas conclusões..

So aprende quem quer...
Muslims refere-se a uma religiao e a sua cultura. Sao pacificos e liberais.
Islamistas tem uma idiologia que mistura islao, politica, conservadorismo e usam a forca para a conversao.

Um exemplo:
Como podes ver pelo topico de futebol, nao gosto de mouros (tenho as minhas razoes pessoais).
Mas ate eu consigo distinguir entre os mouros bons pacifistas (aka Sportinguistas) e os mouros maus fundamentalistas (Benfiquistas).

Seria uma injustica da minha parte meter todos no mesmo saco :)

edit:
(teclado sem acentuacao, desculpem)
 
So aprende quem quer...
Muslims refere-se a uma religiao e a sua cultura. Sao pacificos e liberais.
Islamistas tem uma idiologia que mistura islao, politica, conservadorismo e usam a forca para a conversao.

Um exemplo:
Como podes ver pelo topico de futebol, nao gosto de mouros (tenho as minhas razoes pessoais).
Mas ate eu consigo distinguir entre os mouros bons pacifistas (aka Sportinguistas) e os mouros maus fundamentalistas (Benfiquistas).

Seria uma injustica da minha parte meter todos no mesmo saco :)

edit:
(teclado sem acentuacao, desculpem)

Não sei onde é que foste buscar isso mas tá bem.
E também não sei onde é que encontras lógica no que estás a dizer.

Islão é uma religião.. A religião dos muçulmanos akka Islamitas..

A sério que não estou a ver a tua duvida..

O que é islamismo, Islã e muçulmano?
O islamismo é a religião fundada pelo profeta Maomé no início do século VII, na região da Arábia. O Islã é o conjunto dos povos de civilização islâmica, que professam o islamismo; em resumo, é o mundo dos seguidores dessa religião. O muçulmano é o seguidor da fé islâmica, também chamado por alguns de islamita. O termo maometano às vezes é usado para se referir ao muçulmano, mas muitos rejeitam essa expressão - afinal, a religião seria de devoção a Deus, e não ao profeta Maomé.
 
Isl%C3%A3o
 
...bom...eu não era para comentar, mas vou deixar um "pequeno" comentário.
...para mim, sendo que o islamismo tanto está relacionado com a escolha dos predicados da doutrina do Islão, como se pode também referir a um "guia" virado para a acção política...e como para grande parte da Europa, para mim, em alguma fase da sua história, deu mais jeito, "olhar" para a parte política da coisa, só geraram guerra e ódio, portanto não é à toa, que surge a parte radical da coisa, ou seja, o fundamentalismo islâmico, que foi assim baptizado pelo Ocidente para definir a parte política (e religiosa) fundamentalista que suporta o Islão.
...em certas alturas, foi "bom", para alguns, seja para ganhar votos com guerras, seja para vender armas, seja para vender tecnologia, seja para comprar petróleo,etc, etc, etc...mas está visto..que se ganhou muito dinheiro, mas esqueceram-se que esse dinheiro, está banhado por ódio e vontade de vingança (e aqui entra a parte religiosa fundamentalista e radical).
...resumindo e baralhando, esqueceram a parte religiosa da coisa e usaram a parte politica e deu nisto uma parte religiosa ainda mais radical, com objectivos políticos muito cruéis...

...para já, é mais ou menos isto....espero estar um discurso lógico, porque foi escrito, "a correr"...
 
...bom...eu não era para comentar, mas vou deixar um "pequeno" comentário.
...para mim, sendo que o islamismo tanto está relacionado com a escolha dos predicados da doutrina do Islão, como se pode também referir a um "guia" virado para a acção política...e como para grande parte da Europa, para mim, em alguma fase da sua história, deu mais jeito, "olhar" para a parte política da coisa, só geraram guerra e ódio, portanto não é à toa, que surge a parte radical da coisa, ou seja, o fundamentalismo islâmico, que foi assim baptizado pelo Ocidente para definir a parte política (e religiosa) fundamentalista que suporta o Islão.
...em certas alturas, foi "bom", para alguns, seja para ganhar votos com guerras, seja para vender armas, seja para vender tecnologia, seja para comprar petróleo,etc, etc, etc...mas está visto..que se ganhou muito dinheiro, mas esqueceram-se que esse dinheiro, está banhado por ódio e vontade de vingança (e aqui entra a parte religiosa fundamentalista e radical).
...resumindo e baralhando, esqueceram a parte religiosa da coisa e usaram a parte politica e deu nisto uma parte religiosa ainda mais radical, com objectivos políticos muito cruéis...

...para já, é mais ou menos isto....espero estar um discurso lógico, porque foi escrito, "a correr"...

Eu vou resumir a tua dissertação :green: :

Mc_Cain1.png
 
Não sei onde é que foste buscar isso mas tá bem.
E também não sei onde é que encontras lógica no que estás a dizer.

Islão é uma religião.. A religião dos muçulmanos akka Islamitas..

A sério que não estou a ver a tua duvida..

King, o que dizes não está errado no contexto, mas o Paulo Oliveira tem razão.

A religião dos muçulmanos é o islão - nisso tens razão. Mas enquanto à palavra islamistas não é bem assim.
Islamistas são os muçulmanos radicais com ideologias políticas tal como o Paulo disse. Há que diferir.
Deixo aqui um link onde está bem explicado.

http://pt.aleteia.org/2015/09/29/qu...-a-religiao-islamica-e-a-ideologia-islamista/

Cumpts.,
Ricardo
 
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