Estava a Edite Estrela numa bomba da A2 a caminho do Algarve, quando vê começarem a chegar muitas motos. Quando um dos motociclistas lhe passa ao pé, ela pergunta:
- Desculpe, mas aonde vão todas estas motos?
- Vamos para Faro – diz o motociclista.
Imediatamente, a Senhora Dona Edite Estrela, com um sorriso condescendente, diz:
- Lamento, mas o que disse não está correcto.
- Ahn?…( Que é como quem diz: desculpe, não percebi, importa-se de repetir?)
- O senhor é de Lisboa?
- Sou. Porquê?
- Então deveria ter dito “Eu vou a Faro”, porque isso implica que vai e volta. Se disser “Eu vou para Faro” isso implica que vai e não volta, o que não é correcto.
O motociclista começou então a fazer uma cara de concentração à Edite Estrela.
- Não está a perceber o que eu disse? – pergunta ela muito solícita.
- Não, não! Eu percebi! Estou é a pensar se a mando à merda … ou para a merda…
- Desculpe, mas aonde vão todas estas motos?
- Vamos para Faro – diz o motociclista.
Imediatamente, a Senhora Dona Edite Estrela, com um sorriso condescendente, diz:
- Lamento, mas o que disse não está correcto.
- Ahn?…( Que é como quem diz: desculpe, não percebi, importa-se de repetir?)
- O senhor é de Lisboa?
- Sou. Porquê?
- Então deveria ter dito “Eu vou a Faro”, porque isso implica que vai e volta. Se disser “Eu vou para Faro” isso implica que vai e não volta, o que não é correcto.
O motociclista começou então a fazer uma cara de concentração à Edite Estrela.
- Não está a perceber o que eu disse? – pergunta ela muito solícita.
- Não, não! Eu percebi! Estou é a pensar se a mando à merda … ou para a merda…