e o que dizes aos que estudaram e não arranjam emprego? aos que arranjam trabalho precário e ao fim de um ano vão para a rua sem direito a nada? o que dizes aos que se esforçam todos os dias 8 e 10 hrs para receber 20 vzs menos que alguns daqueles exemplos de reformados? principalmente no norte, vê-se cada coisa às vzs... o que dizes da exploração a que são sujeitas tantas pessoas em tantas empresas? dizes "estudasses"? é que muitas delas até estudaram.. E dizes estudasses a gente que está com o subsidio de desemprego, e que está muitas vezes a pagar os estudos dos seus filhos? é que sem dinheiro tb os filhos deles não vão poder estudar... e da função pública nem vou falar, toda a gente sabe que são os mais previlegiados em portugal, o que é triste é são os que mais se queixam, muitas vezes indiferentes à fome que passa o mendigo na rua em que fazem manifestações...
...nem mais, nem menos!!!!
Temos que ter tolerância, também com este tipo de discurso.
Provavelmente, a nossa estimada colega audista, teve acesso privilegiado a certas coisas, que não estão à mão de semear da maior parte dos Portugueses. Felizmente para ela. Infelizmente, para a maior parte dos nossos conterrâneos.
É preciso ter em conta que um orçamento familiar, para suportar um filho pelo menos 15 anos a estudar, não é nada, mas nada pequeno...
Pela maneira que a colega fala...parece ser muito fácil, mas de facto, não o é, e até parece, que só não estuda, quem não quer.
Mas infelizmente, para a realidade do nosso Pais, raras, devem ser as situações em que isso acontece e não raras as vezes, vimos miúdos brilhantes, inteligentes, com um potencial enorme, que pelo facto dos familiares, não conseguirem suportar os custos do estudo, ficam perdidos no saber e no tempo, sem fazer proveito do potencial todo que tinha, seja em beneficio próprio, seja em beneficio do nosso Pais.
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