Isso digo-te eu.... Eu a falar de milhares de pessoas, e tu de um......
LOL
Olha que não um "um" qualquer...é o Super Relvas!
Relvas, o Grande!
- Thread starter CutKiller
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Olha que não um "um" qualquer...é o Super Relvas!
já tas a ficar nervoso
não é 1, um qualquer...LOL
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e que agora estamos a pagar dividas arrastadas dos outros mas enfim
Vamos lá por partes, qual é mesmo o problema com aquilo que ele fez? Fez alguma coisa de ilegal? Fez alguma coisa que mais ninguém tenha feito? A resposta é: Não!
Sem discutir se o que ele fez politicamente ao longo dos anos foi bom ou mau (há sempre várias interpretações, mas para o caso isso não interessa nada) até 2006 temos:
E antes de 1985 já deveria exercer algum cargo, porque para chegar a deputado teria que estar bem colocado nas listas.
Ele obteve equivalências por experiência profissional numa licenciatura de ciências políticas, não foi o que ele fez? Onde está o mal então? Não obteve propriamente equivalências num curso de medicina ou de engenharia!
A experiência profissional não deve ser reconhecida, é isso? Um gajo que trabalhe anos em redes informáticas, tenha as mais variadas certificações da CISCO, etc, etc, não terá direito a ter equivalências às cadeiras de redes do curso? Um engenheiro de electrónica e computadores que após a licenciatura comece a trabalhar em projectos de electricidade não deverá ter equivalências a essas cadeiras se decidir mais tarde ingressar no ramo de sistemas de energia?
Porque é que todos falam deste e não falam dos restantes 89 casos nesta universidade? Ou dos casos idênticos que há com certeza em outras universidades? Acredito que possam ser centenas...
Porque é que ninguém fala de todos os que entram em universidades privadas e a chegar ao fim do curso mudam para a pública e têm as equivalências, acabam lá o curso e ficam com uma licenciatura numa universidade pública e consequentemente com mais prestígio?
E as novas oportunidades? Essa deve ser a melhor de todas! A quantidade de pessoas que mal sabem ler que têm agora o 12º ano que lhes é dado através dum trabalho onde falam sobre a sua vida, que na esmagadora maioria dos casos não é feito por eles mas sim pelos filhos/familiares!!
Não serão estes casos muito mais escandalosos?!?
http://expresso.sapo.pt/melhor-aluno-chegou-a-faculdade-sem-acabar-o-liceu=f604904
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/tvi24-novas-oportunidades-ensino-superior-alunos/1194098-4071.html
Sem discutir se o que ele fez politicamente ao longo dos anos foi bom ou mau (há sempre várias interpretações, mas para o caso isso não interessa nada) até 2006 temos:
| Início | Fim | Local | Função |
| 1985 | 2009 | Assembleia da República | Deputado |
| 1987 | 1989 | JSD | Secretário-Geral |
| 1991 | 1995 | Comissão Parlamentar da Juventude | Presidente |
| 1995 | 2002 | PSD | Presidente da Comissão Política Distrital do PSD |
| 1997 | 2011 | Assembleia Municipal de Tomar | Presidente |
| 2001 | 2002 | Região de Turismo dos Templários | Presidente |
| 2002 | 2009 | PSD | Presidente da Assembleia Distrital do PSD de Santarém |
| 2002 | 2004 | XV Governo Constitucional | Secretário de Estado da Administração Local |
| 2004 | 2009 | Comunidade Urbana do Médio Tejo | Presidente da Mesa |
| 2004 | 2005 | PSD | Secretário geral |
| 2005 | 2009 | Comissão Parlamentar de Obras Públicas, Transportes e Comunicações | Presidente |
| 2006 | 2008 | Instituto Francisco Sá Carneiro | Vice-Presidente |
E antes de 1985 já deveria exercer algum cargo, porque para chegar a deputado teria que estar bem colocado nas listas.
Ele obteve equivalências por experiência profissional numa licenciatura de ciências políticas, não foi o que ele fez? Onde está o mal então? Não obteve propriamente equivalências num curso de medicina ou de engenharia!
A experiência profissional não deve ser reconhecida, é isso? Um gajo que trabalhe anos em redes informáticas, tenha as mais variadas certificações da CISCO, etc, etc, não terá direito a ter equivalências às cadeiras de redes do curso? Um engenheiro de electrónica e computadores que após a licenciatura comece a trabalhar em projectos de electricidade não deverá ter equivalências a essas cadeiras se decidir mais tarde ingressar no ramo de sistemas de energia?
Porque é que todos falam deste e não falam dos restantes 89 casos nesta universidade? Ou dos casos idênticos que há com certeza em outras universidades? Acredito que possam ser centenas...
Porque é que ninguém fala de todos os que entram em universidades privadas e a chegar ao fim do curso mudam para a pública e têm as equivalências, acabam lá o curso e ficam com uma licenciatura numa universidade pública e consequentemente com mais prestígio?
E as novas oportunidades? Essa deve ser a melhor de todas! A quantidade de pessoas que mal sabem ler que têm agora o 12º ano que lhes é dado através dum trabalho onde falam sobre a sua vida, que na esmagadora maioria dos casos não é feito por eles mas sim pelos filhos/familiares!!
Não serão estes casos muito mais escandalosos?!?
http://expresso.sapo.pt/melhor-aluno-chegou-a-faculdade-sem-acabar-o-liceu=f604904
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/tvi24-novas-oportunidades-ensino-superior-alunos/1194098-4071.html
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....não deixem isto acabar...
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Eu não tenho nada contra as novas oportunidades...
Mas pelo que eu sei, aquilo foi uma boa forma de arranjar muitos tachos, para os formadores, para os centros de formação, para os formandos! Tirar 9ºs e 12ºs anos em 1 ou 2 anos é "du beste", que ninguém me venha dizer que é possível com cursos intensivos aprender o mesmo que muitos levam o triplo do tempo a fazer!
Aliás, antes, lembro-me eu muito bem. Existia uma coisa, que muitos desconheciam/desconhecem. Estava ao alcance de qualquer um! Eram os chamados cursos nocturnos! Podia-se fazer os anos lectivos que nunca se frequentou, em período nocturno. Tinham as mesmas disciplinas, exceto ed. física, ou uma ou outra que não interessa nem ao menino jesus, mas com a mesma carga horária e credibilidade, pois eram leccionados nas escolas secundárias! O "problema", claro, é que não pagavam às pessoas para os frequentar, e muitos não se interessavam por serem em período pós-laboral, mesmo que fossem desempregados!
Ahh. E depois são as histórias que eu sei, das novas oportunidades, de rir...
Mas pelo que eu sei, aquilo foi uma boa forma de arranjar muitos tachos, para os formadores, para os centros de formação, para os formandos! Tirar 9ºs e 12ºs anos em 1 ou 2 anos é "du beste", que ninguém me venha dizer que é possível com cursos intensivos aprender o mesmo que muitos levam o triplo do tempo a fazer!
Aliás, antes, lembro-me eu muito bem. Existia uma coisa, que muitos desconheciam/desconhecem. Estava ao alcance de qualquer um! Eram os chamados cursos nocturnos! Podia-se fazer os anos lectivos que nunca se frequentou, em período nocturno. Tinham as mesmas disciplinas, exceto ed. física, ou uma ou outra que não interessa nem ao menino jesus, mas com a mesma carga horária e credibilidade, pois eram leccionados nas escolas secundárias! O "problema", claro, é que não pagavam às pessoas para os frequentar, e muitos não se interessavam por serem em período pós-laboral, mesmo que fossem desempregados!
Ahh. E depois são as histórias que eu sei, das novas oportunidades, de rir...
Desculpa mas os exemplos que deste em nada têm a ver com o caso em questão..
Concordo em parte quando dizes:
Nesses casos, e já tendo formação sólida comprovada, deve ter equivalência mas só nas cadeiras em que já tem experiência profissional. Experimenta lá andar a trabalhar "toda a vida" em electricidade e ir pedir equivalência a 32 cadeiras de um curso de engenharia electrotécnica..
Mesmo que isso seja possível, achas bem portanto um electricista aqui da terra que passou 20 anos a fazer instalações elctricas em casas ter equivalência a 32 cadeiras de um curso de eng electro e só precisar de fazer 4 cadeiras e pronto, canudo na mão...mesmo que não saiba dimensionar um cabo ou usar um multímetro...
As equivalências devem ser dadas sim e a experiência profiisional deve contar mas com regra...o que não aconteceu neste caso...
Duvido que o relvas, mesmo com a "vasta" experiência politica, tenha "bagagem" para ter equivalência a 32 cadeiras de uma liceinciatura de Ciências Políticas E Relações Internacionais...
Quanto ao assunto dos links, é igualmente escandaloso.
Os exemplos que eu dei referem milhares de pessoas no país que se aproveitam das falhas para obterem no papel mais qualificações que aquelas que realmente têm, pessoas essas que andam agora a criticar outra que fez o mesmo que elas...
Claro que os exemplos que referi são para as cadeiras da área da experiência profissional. É claro que o "electricista aqui da terra" não vai ter equivalências a matemáticas, físicas, programações, etc, mas poderá (dependendo daquilo que possa provar que fez) ter equivalências a bastantes cadeiras do curso.
Mas são áreas diferentes, acho que num curso de ciências políticas andará tudo à volta do mesmo. Se não andar e se as equivalências não forem correctas a culpa está maioritariamente do lado de quem as deu...
Claro que os exemplos que referi são para as cadeiras da área da experiência profissional. É claro que o "electricista aqui da terra" não vai ter equivalências a matemáticas, físicas, programações, etc, mas poderá (dependendo daquilo que possa provar que fez) ter equivalências a bastantes cadeiras do curso.
Mas são áreas diferentes, acho que num curso de ciências políticas andará tudo à volta do mesmo. Se não andar e se as equivalências não forem correctas a culpa está maioritariamente do lado de quem as deu...
NOVAS OPORTUNIDADES NO SEU MELHOR
Eu tenho o 12º Ano e precisei de 12 anos para o conseguir
tenho gente na minha rua que também tem o 12º ano das novas oportunidades, mas no natal escrevem na janela "BOUAS FESTAS"
com tempo até vou colocar aqui um orçamento recebido de um empreiteiro também com o 12º Ano para verem os erros
Eu fui formador e corrigi muitos trabalhos para apresentar nas Novas Oportunidades, e sei do que falo
NOVAS OPOIRTUNIDADES = COMPLETA FALSIDADE DE HABILITAÇÕES
Bem, parece que se acabaram os "canudos_flash"
Demite-se reitor da Lusófona do Porto, autor do parecer sobre créditos a Relvas | Sociedade : Ensino | Diário Digital
Fica assim em risco a continuidade deste tópico
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