A tua ideia de clássico é diferente da minha..
Uma coisa é um bom motor, bom pra mexer, num carro que depois desvaloriza e fica acessivel ao cidadao pobre. Aí há procura e o preço vai subindo no mercado. É o caso do 530D.
Outra coisa bem diferente é um M5, motor que serviu de base pro motor de F1 da BMW da altura, o V10, salvo erro o ultimo V10 atmosferico no M5, um carro com historia e interesse histórico, isso sim pra mim é um clássico.
Alias, basta ver la fora a procura que tem um M5 e a procura que tem um 530D.
Mas pronto, aqui em Portugal qualquer carro velho é clássico.
Um classico nao tem de ser acessivel, era bom
Sem desprimor pro teu carro que de facto é um bom carro, bom motor mas nao vamos misturar alhos com bugalhos.
E pra ir pra um museu um carro tem de ser mesmo, mesmo raro, nao é o caso do M5.
Boas tardes,
Eu vi o tópico sobre este bmw, li a discussão toda e interessou-me… daí ter decidido colocar a questão.
em relação ao facto de ser ou não um futuro clássico, depende sempre da perspectiva obviamente. Mas eu desde puto lembro-me de ir a encontros de clássicos com o meu avô, e a mim nunca me importou muito se os carros tinham ou têm 500cv… acho que um clássico não é isso. Um clássico é tipo uma cápsula do tempo em que transporta para outros tempos, design do carro, condução, manual, etc… mas pronto isto sou eu, a minha perspectiva é esta que não está certa ou errada, é apenas uma de tantas.
Apesar de novo ainda sou se calhar dos poucos que queria e quero chegar a velho e ter aquele carro na garagem que está ali pronto para usar um fim de semana e ao conduzir ter aquele pensamento típico de velho “antigamente é que era”.
O que eu queria era uma perspectiva de um utilizador (neste caso do “dono” do post) de quais os problemas que lhe apareceram… para saber mais ou menos se posso contar com fiabilidade do motor…
Em relação ao uso em cidade, como disse no meu post, ele anda mais em autoestrada. Na cidade uso bicicleta.