Eu não sei qual a dúvida quanto à resistência de im gasolina vs diesel.
Acho que 60 anos de experiência mundial deve chegar. Mesmo para quem nasceu nos 90s.
Ora em especial nos motores de hoje, segmentos e camisas rompido são mais que normal ao fim de 200.000. Não que o carro não se porte eventualmente bem, mas é sempre a consumir óleo, fumos, etc... é rendimento vs consumo a descer uns 15 a 20%. Não tão notório em motores gordos, mas vendo o que há no mercado desde os 0.9 turbo a 1.2 turbo, estão a querer milagres... pois...
É como comparar um 1.6tdi com um 2.0tdi. Ambos vão fazer muitos kms quando bem tratados, mas aos 300.000, o fosso de eficiência, e estado do motor não engana ninguém. Aliás, ninguém melhor do que quem anda num 1.9 ou 2.0 é passa a um 1.6, sabe a que me refiro. Começando pelas rotações/regimes ligeiramente mais altos para ter o que os motores maiores oferecem.
Mas qual a relação com a FAP nos carros a gasolina? A FAP só é obrigatória há 2/3 anos… ainda poucos carros a gasolina (com FAP) têm 200 ou 300 mil kms.
É demasiado cedo para dizer.
Eu não nasci nos anos 90. Do que tenho visto dos meus 20 anos a ter carros, a fiabilidade nos motores a gasolina é bastante melhor e muito menos coisas para avariar do que nos diesel. Claro que um turbo, num motor de baixa cilindrada, seja diesel seja gasolina, vai sempre ser uma pressão adicional sobre todos os componentes de desgaste face a um carro aspirado.
Por isso é que eu tenho um Suzuki a gasolina sem turbo que é virtualmente à prova de bala. Não espero menos do que 50 anos de fiabilidade ao mais alto nível. Claro que fazer revisões todos os anos, mesmo quando só fez 2 mil kms, ajuda e muito. Nem a própria Suzuki deve ter em museu um Vitara em melhor estado que este, mas isso são outros 500…
Ainda que, pelas novidades acima, infelizmente não devo ficar esse tempo todo com o Suzuki. Mas para 16 anos de carro, sim, já tive carros novos (ou menos de 1 ano) em muito pior estado e muito pior fiabilidade que este.
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