Proximas eleições - votação Audipt

Em quem pensas votar ?

  • PS

    Votes: 54 17,8%
  • PSD

    Votes: 73 24,1%
  • CDS PP

    Votes: 38 12,5%
  • PCP APU

    Votes: 12 4,0%
  • BE

    Votes: 40 13,2%
  • Outro

    Votes: 86 28,4%

  • Total voters
    303
vou pegar só nesta frase da divida:

Podia pegar em videos das promessas eleitorais do PPC, podia ir buscar os vossos posts de 2011 a dizer que o PPC era a pessoa certa para cortar nos gastos do estado, podia mostrar o gráfico com a percentagem de portugueses que recebe o salário minimo, podia mostrar a percentagem de gente no limiar da pobreza, a percentagem de gente COM FOME, E QUE EU CONHEÇO, podia mostrar a gente que deixou a familia para procurar trabalho lá fora, podia mostrar tanta coisa...

mas vou mostrar só uma imagem de alguém que, ao que parece, concorda comigo.

 
...querem desenhos?

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...o Oásis que andam para aí a anunciar:

...no mês, onde o emprego sazonal está em alta:

Taxa de desemprego subiu para 12,4% em agosto - JN

0.1% que subiu.. é desta que tenho de emigrar :'(

O mal está mesmo nos que anunciam o Oásis.

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Dados do OE de 2015
Ou seja, dados do teu governo.

:lol:

Como é possível continuares com essa postura de deturpar e levar a conversa para coisa que não interessam a ninguém

giphy.gif


Acampei..
 
Podia pegar em videos das promessas eleitorais do PPC, podia ir buscar os vossos posts de 2011 a dizer que o PPC era a pessoa certa para cortar nos gastos do estado, podia mostrar o gráfico com a percentagem de portugueses que recebe o salário minimo, podia mostrar a percentagem de gente no limiar da pobreza, a percentagem de gente COM FOME, E QUE EU CONHEÇO, podia mostrar a gente que deixou a familia para procurar trabalho lá fora, podia mostrar tanta coisa...

mas vou mostrar só uma imagem de alguém que, ao que parece, concorda comigo.

http://s17.postimg.org/vtvby2mvj/12027573_1663986890480443_2809001491095096070_n.jpg

João o problema é que os gastos do estado estão nas reformas e vencimentos de funcionários publicos completamente ABSURDOS e injustos, e nisso o tribunal constitucional nao deixa mexer por causa da constituição

e a constituição nao pode ser mexida porque o PS não quer, pois isso retira votos ;)

Dados do OE de 2015
Ou seja, dados do teu governo.

o governo é de todos nós ;)

e os dados deste ano são comparáveis com os de 4 anos atrás e por aí em diante.........

essa iamgem só mostra que sempre gastamos mais do que recebemos ;)
 
Podia pegar em videos das promessas eleitorais do PPC, podia ir buscar os vossos posts de 2011 a dizer que o PPC era a pessoa certa para cortar nos gastos do estado, podia mostrar o gráfico com a percentagem de portugueses que recebe o salário minimo, podia mostrar a percentagem de gente no limiar da pobreza, a percentagem de gente COM FOME, E QUE EU CONHEÇO, podia mostrar a gente que deixou a familia para procurar trabalho lá fora, podia mostrar tanta coisa...

mas vou mostrar só uma imagem de alguém que, ao que parece, concorda comigo.

[url]http://s17.postimg.org/vtvby2mvj/12027573_1663986890480443_2809001491095096070_n.jpg[/url]

Olha c@ga na ***** das percentagens e gráficos e afins.

Dessa percentagem que ganha os ordenados mínimos, eu gostava era de saber a percentagem que diz ganhar o ordenado mínimo e afinal andam é a receber por fora.. :p

Infelizmente a partir de sensivelmente 2010 passamos de um pais em que não havia 1 português que emigrasse, para todos quererem emigrar.. :p Ou então foi uma coisa que acontece desde o tempo que descobrimos o Brasil.. :p

Quantos dos que tem fome não preferem andar assim que trabalhar? Quantos?
Num pais caridoso como o nosso à fome NINGUÉM morre à fome.. Todos os dias centenas de pessoas por esse pais fora distribuem comida para quem precisa (também devem haver alguns que não precisam e vão lá na mesma). Tens fome? Vai chapar massa e limpar casas.. Para comer pelo menos serve.. Mas isso dá trabalho.
Parasitas da sociedade vão existir sempre.
Em Frankfurt por exemplo vi mais mendigos que vejo no Porto.

Só tens razão numa coisa o PPC podia e devia ter feito mais, e não mexeu em muita coisa que anda por ai a meter nojo, tipo as PPP. Mas não há um único camelo de nenhum partido a falar nas PPP que estão a arruinar completamente este pais.
 
Last edited:

explicado em linguagem simples para se perceber e DEMAGOGIA política ;)

Perder tempo

por ANDRÉ MACEDO

Hoje


A Antena 1 noticiou ontem que Maria Luís Albuquerque pediu à administração da Parvalorem (veículo público que herdou o malparado do BPN) para reduzir as perdas da empresa para que elas tivessem menos impacto no défice orçamental de 2012. O resultado foi uma constituição de imparidades 157 milhões de euros abaixo do que tinha sido previsto. Se isto não tivesse acontecido, o défice desse ano teria sido 0,1 pontos percentuais mais alto. Será isto politicamente relevante? Será isto assim tão extraordinário? Será isto uma malvadez da atual ministra das Finanças, uma obscenidade sem paralelo noutros governos, incluindo os do PS, ou até nas empresas privadas? Atire a primeira pedra aquele que não o fez, isto é, que a certa altura não procurou apresentar o melhor cenário para evitar piores consequências para todos. A memória é curta e seletiva. Tal como hoje muitos não se querem lembrar dos cortes nos salários e nas pensões que este governo concretizou, outros também não gostam de ser recordados de como estava Portugal em 2012. Façamos então esse pequeno esforço de memória: Portugal estava de joelhos, esgotara a paciência dos credores e atravessava um período de desconfiança máxima entre os sócios do euro. Apresentar um défice público com melhor aspeto, dentro, portanto, dos limites acordados com a troika, não era uma alternativa que estava sobre a mesa - era uma obrigação. O pedido de Maria Luís, na altura secretária de Estado de Vítor Gaspar, tem de ser visto neste contexto radical do país e da Europa. O esforço para que fosse atenuado ligeiramente o impacto contabilístico do BPN só seria ilegítimo se, além de ilegal, o governo tivesse, digamos, brutalizado os gestores da Parvalorem para o conseguir; mas nesse caso eles tinham de o ter revelado na altura ou pouco depois, não agora, cobardemente e em plena campanha eleitoral. Há tanto assunto para discutir. O desemprego, por exemplo. Ou a paralisia que ameaça deixar o país em banho-maria longos meses por causa de um resultado eleitoral indefinido. Perder tempo agora a autopsiar 0,1 pontos percentuais do défice de 2012 é uma bizarria sem sentido. É ridículo. Faltam quatro dias para as eleições. Mais do que nunca é preciso ter sentido de exigência e das proporções - de parte a parte.
 
E fica aqui também um bom artigo de opinião, de alexandre Abreu, para quem gostar de ler. A meu ver resume bem tudo isto.


Em 2011, a direita concretizou finalmente o seu velho sonho de dispor de um governo, uma maioria e um presidente do seu quadrante político. Fê-lo cavalgando uma série de promessas que nunca fez tenções de cumprir – e que, naturalmente, não cumpriu.
Quatro anos depois, os desequilíbrios macroeconómicos estão muito pior do que há quatro anos. A dívida pública aumentou de 108% para 130% do PIB, a dívida externa líquida de 82% para 105%. A direita subiu ao poder prometendo ajustar os desequilíbrios macroeconómicos da economia portuguesa, mas conseguiu apenas empobrecer o país, deprimindo a produção e fazendo alastrar as falências e o desemprego.
Nos últimos dias, ficámos a saber que o défice orçamental foi de -7,2% em 2014 e de -4,7% no primeiro semestre de 2015, que o défice externo regressou assim que o travão da austeridade foi temporariamente suspenso por motivos eleitoralistas e que a poupança das famílias caíu para o nível mais baixo de sempre. Défice externo, défice público, endividamento, emigração e desemprego generalizados: não houve qualquer ajustamento, apenas empobrecimento, agora momentaneamente interrompido por motivos eleitorais.
Mas a parte mais nefasta da governação da direita não foi sequer o desastroso desempenho macroecónomico numa legislatura em que a emigração regressou aos níveis da década de 1960 e em que o investimento regrediu 30 anos. Pior – muito pior - do que isso foi a forma como este governo transformou Portugal num país muito mais desigual e muito menos decente para benefício de uns poucos.
Como repercutiu sobre os mais pobres e a classe média a maior parte dos impactos da crise ao mesmo tempo que o número de milionários não cessava de aumentar.
Como alterou o IRS, reduzindo o número de escalões, de modo a torná-lo deliberadamente menos progressivo e mais propenso ao aumento da desigualdade.
Como colocou a generalidade dos trabalhadores a trabalhar mais horas por dia e mais dias por ano a troco de salários mais baixos, de modo a transferir rendimentos para os detentores de rendimentos de capital.
Como cortou pensões e retirou apoios sociais aos mais pobres, aos desempregados, aos reformados e aos pensionistas.
Como atacou e esvaziou a saúde e a educação públicas, comprometendo o presente e o futuro dos portugueses.
Como aumentou a carga fiscal de forma inícua e injusta, agravando brutalmente o IRS e o IVA ao mesmo tempo que reduzia o IRC.
Como privatizou quase tudo o que havia para privatizar – resta a Caixa Geral de Depósitos e pouco mais – por montantes irrisórios, fazendo com que os portugueses sejam adicionalmente penalizados enquanto consumidores em resultado dos aumentos dos preços de bens e serviços essenciais.
Felizmente, existe hoje uma ampla maioria social – de dois terços, a fazer fé nas sondagens – que se opõe a que o país continue a ser devastado desta forma em benefício das elites. É fundamental que esta maioria social se mobilize no próximo Domingo, contribuindo para que o actual governo se transforme rapidamente numa lamentável recordação.
O sonho da direita revelou-se o pesadelo da maioria dos portugueses. Quatro anos depois, está nas mãos desta mesma maioria pôr fim ao pesadelo.
 
Alguém me pode responder a isto...... Srs defensores do PS....
@a3 german porque que em vez de dizeres o que este governo fez de mal não aproveitas para para dizer porque que o Costa vai fazer melhor?
E que argumentos é que o PS tem apresentado que indiquem que não vão agravar mais a divida, cortar no que é obrigatório cortar e levar novamente o pais à banca rota?
Isso é que eu gostava de perceber.
 
Last edited by a moderator:
King, o que o Costa vai fazer de melhor? Honestamente? Não sei, mas vou dar-lhe o beneficio da dúvida.

Entre um que não conheço, ou um que conheço e levou o país aos números que podes ler no artigo que mostrei, prefiro votar no que não conheço.
 
@King o que eu percebo ao silêncio à minha pergunta, é simplesmente que o António Costa não é opção... Até pelos socialistas.... :D :D



PS: Afinal o @a3 german respondeu com a cena do "beneficio da dúvida".. Ou seja, vamos lançar os dados e logo se vê... Se correr mal, olha.... temos pena :green:
 
Last edited by a moderator:
King, o que o Costa vai fazer de melhor? Honestamente? Não sei, mas vou dar-lhe o beneficio da dúvida.

Entre um que não conheço, ou um que conheço e levou o país aos números que podes ler no artigo que mostrei, prefiro votar no que não conheço.

A questão que eu gostava de ver respondida é...
No programa do PS há algum ponto válido para que os números que eles vão apresentar daqui a 6 anos sejam melhores que este?

Na minha perspectiva a ser realidade a politica que o Costa quer implementar rapidamente esses números que apresentas te se vão tornar um mal menor em comparação. Mas pode ser que não.

EDIT: Como o Cut diz acho que mudar só porque sim não tem lógica nenhuma.
Eu prefiro votar em consciência sabendo o que cada um promete.
 
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