(...)Ainda no sector rodoviário, o ministro afirmou que mesmo com a introdução de portagens em todas as Scut, e com a actualização pela inflação do Contributo de Serviço Rodoviário, o endividamento da Estradas de Portugal em 2030 será de 21 mil milhões de euros. Álvaro Santos Pereira acrescentou que para além da universalidade de utilizador-pagador, o Governo vão agora avançar com a renegociação de contratos assinados com as concessionarias, de modo a acomodar também o cancelamento e suspensão de vários troços, para gerar poupanças estimadas na ordem dos mil milhões de euros. O ministro anunciou ainda a intenção de criar uma rede de postos de abastecimento de combustivel low-cost bem como a autorização de estacionamento de veiculos GPL em parques cobertos.(...)